quarta-feira, 22 de julho de 2009


há muito não sei de mim…procuro-me no centro das cores azuladas do fumo de um cigarro que, a espaços tenta combater a insónia, companheira permanente de existências sem asashaverá um Deus das causas perdidas, das almas cansadas, a quem acender uma vela, a quem ensaiar uma prece?que o vento que fustiga a noite é quase tão frio, quanto a tua ausência

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