terça-feira, 20 de outubro de 2009

Rio - A população do Rio de Janeiro amanheceu acuada e perplexa diante da violência do maior confronto dos últimos tempos. A disputa entre traficantes rivais produziu, nas primeiras horas de ontem, cenas de morte e destruição, comparáveis apenas a territórios em guerra.
Depois de sete horas de intenso tiroteio entre quadrilhas no Morro dos Macacos, em Vila Isabel, um helicóptero da Polícia Militar foi abatido enquanto sobrevoava os morros da Matriz e do Sampaio.
O piloto, capitão Marcelo Vaz, alertado sobre as chamas, conseguiu desviar das casas e tentou pousar num campo de futebol da Vila Olímpica do Sampaio. O oficial evitou uma catástrofe no morro, mas não a morte de dois soldados, carbonizados na explosão da aeronave. Vaz e outros três tripulantes ficaram feridos
Na realidade a cupula da segurança pubica do Rio teve enorme sorte, pois é do conhecimento geral que trafico possue armas, dinheiro e contigente apto e disposto, apenas ainda não tem organização, pois no momento que começarem a ser organizados usando seu potencial enconomico em ações bem direcionadas assim como faz o grupo ETA onde usam de ações terroristas tais como bombas em predios publicos, sequestro de personalidades em troca de preso e preparação de seu contigente no uso de suas armas de forma eficaz o Rio vai perceber que deixou de tomar as providencias e desperdiçou tempo precioso no combate ao narco-trafico.
A Policia carioca deveria usar do serviço de inteligencia para identificar rotas de armas, drogas e chefes do comando, barulho e ações na boca do morro apenas mostram que estão presentes, mais isso não acarreta efeito algum no trafico.
Imaginem oque poderia acontecer se uma pessoa como o Aitor Alizaran Aguilar, o qual foi preso numa operação conjunta das polícias francesa e espanhola. É o segundo membro da cúpula do ETA detido em pouco mais de uma semana, estivesse no RIO, a serviço do trafico.
Esperamos que as ações corretas sejam tomadas para identificar, rotas de armas, drogas e membros do trafico, para que sejam presos e desarticuladas as quadrilhas enquanto ainda existe essa possibilidade, pois o Rio pertence a todos e não apenas alguns poucos traficantes que atuam e pregam o terror no Rio.