segunda-feira, 21 de setembro de 2009


Você já se viu desesperado tentando “forçar a barra” para que um desejo fosse realizado?

Dá um medo de não fazer nada e deixar que a vida se encarregue de realizar!

Dá um medo de descobrir que a coisa não aconteceu por nossa causa, pela falta de atitude!

Mas, e se tudo que é preciso para “acontecer” for uma forcinha da nossa parte? E se o tal destino existe mesmo e cuidará da realização?

E se, e se... Não é fácil ficar nesta dúvida tendo muitos sonhos maravilhosos prontos para trazer a realidade!

Com tantos projetos em andamento, de repente, pode acontecer de vir à tona lembranças de oportunidades que perdemos no passado e outras que aceitamos logo que apareceram! Neste momento algumas dúvidas invadem o nosso ser!

Por que será que quando o otimismo está nos levando ao sonho da realização deixamos certos pensamentos invadirem o território fértil da mente?

É importante lembrar que passamos por erros e acertos ao longo da vida. Que ganhamos muitas vezes pela precipitação certeira (sorte ou “feeling”) e outras vezes que perdemos exatamente por precipitação irresponsável.

A vida é realmente um jogo ou será que existem algumas cartas marcadas pelo destino?

Será que o destino, se é que existe, é alterado por nossas escolhas?

Ficar ou sair, encarar ou desistir? Dúvidas?!

A dúvida é um sinal de conflito. É a falta de conhecimento do assunto, de si mesmo e de fé!

Fé?

Sim. Falta de fé! Fé são as crenças religiosas, doutrinas e também “confiança”!

Confiança?

Sim. Confiança nas próprias capacidades! Aí é que “o bicho pega”! Todos nós, mesmo após infinitas experiências, sentimos em algum momento certa insegurança. Não temos plena confiança que saberemos escolher o certo e também não queremos entregar o processo nas mãos de alguém ou do “destino”!

Hoje, depois de tantas experiências ainda duvidamos se o melhor é investigar tudo que envolve o assunto ou devemos fazer o que é possível no momento e deixamos para a vida alguns retoques.

Não se assuste se, mesmo depois de resolver entregar ao cargo da vida certas questões, você vir com aquela ladainha de “...e se nada acontecer?”, “...vou ficar parado esperando?”, “...se pelo menos fizer algo valerá a tentativa!”,“...e se perder?”.

Não, não dá para esperar!

Espera! Há momentos que correr atrás só cansa! Dê um tempo! Você pode esperar pelo menos que as coisas se definam melhor! Você acha que a vida fica parada? Nada disso! Ela está o tempo todo agindo! A escolha de uma pessoa traz resultados que afetam em cadeia todas as outras! E como há vários interesses no jogo da vida, as coisas vão se encaminhando sem que percebamos aonde a vida quer chegar! Ela sempre escolhe o melhor! O melhor em termos universais.

Se a vida ocupa-se com todos, como saberemos que dará uma “mãozinha” ao nosso dilema de “agora”?

Faça aquilo que acredita e seja sincero ao escolher um caminho. Tente chegar lá! Faço tudo que estiver ao seu alcance. Se a vida barrar é porque não era para você! Quando a vida quer, coloca em suas mãos! Você pega se quiser também!

Coragem. Não tenha medo de esperar... a vida é onipotente e onipresente, sempre!

sábado, 19 de setembro de 2009

A escravidão, também conhecida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no Brasil desde o período colonial até o final do Império.

Antes da chegada dos portugueses a escravatura já era largamente praticada no
Brasil. Entre as tribos indígenas, a escravatura era infligida aos prisioneiros capturados nas guerras tribais. Esta não era a única forma de se obter escravos, os índios reduziam também à escravatura os fugitivos de outras tribos a quem davam refugio

Consta que os escravos eram submetidos a trabalhos para os senhores, sem remuneração e apenas contavam com uma cabana nos arredores onde dormiam e com refeições, ainda submetidos a torturas quando não rendiam o necessario na produção.

A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da
Lei Áurea, em 13 de maio de 1888. No entanto, o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, a chamada escravidão moderna, que difere substancialmente da anterior.

Hoje os tempos são outros, temos uma forte proteção na clt, com direitos basicos assegurados, uma economia capitalista onde a possibilidade de ascensão economica e assegurada a todos.

Agora se olharmos com mais atenção podemos ter uma visão mais apurada e distinta do que esta previsto em documentos e do que realmente acontece.

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos
Sócio-Econômicos (Dieese) estimou que em agosto o valor do salário mínimo deveria ser de R$ 2.005,07, ou seja, 4,31 vezes o mínimo vigente, de R$ 465,00.
quem gosta de esportes radicais e de alto risco, recomendo parapentes a sensação de voar é otima ou outra também de grande emoção viver no Brasil com um salario minimo e passar o mês inteiro, esporte esse recomendo somente para quem tem extrema determinação e acredita em superar limites, mesmo parecendo impossiveis.
Claro hoje em dia sabemos que já não existem castigos e torturas pelos trabalhos executados, nem tão pouco dão cabanas precárias para morar, pagam um salário de R$ 465,00 valor qual em um mundo totalmente capitalista, que mesmo pra sair de carro ou transporte publico gira em torno de dinheiro, faz pensar e claramente ver que há impossibilidade total de manter despesas básicas, quanto mais viver.
Henrique.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Incentivo a educação

Outro dia passava por uma rua qualquer em minha cidade, quando observei que certa quantidade de pessoas estava em frente alguma loja parecendo ansiosas, parei como tinha tempo e fui ver o que se tratava, logo fiquei sabendo que era uma vaga de emprego com carteira assinada e demais direitos trabalhistas, salário em torno de 500 reais, sendo que não exigia nível de escolaridade, visto ser função em deposito.

Achei um contraste interessante com o CIEE\Centro de Integração Empresa-Escola , aqui no RS eles oferecem vagas a estudantes universitários na área da educação para trabalhar em escolas infantis, creches e demais seguimentos da área. Na proposta ofertada é sem carteira assinada, sem qualquer direito trabalhista a titulo de auxilio na faculdade, valor que gira em torno de R$ 300,00
segundo eles é o maior objetivo do CIEE, nestes 45 anos de existência é encontrar, para os estudantes de nível médio, técnico e superior uma oportunidade de estágio que os auxiliem a colocar em prática tudo o que aprenderam na teoria.

Como os candidatos desempenham funções iguais aos demais funcionários e concursados não possuem qualquer vinculo social, sem direito trabalhistas e ainda ganham menos que uma pessoa que esta sem mesmo o ensino fundamental.

Acho que isso seria uma forma de desvalorizar o futuro profissional e deveria ser revisto a forma como é conduzida os tais estágios pois pela regulamentação da LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008, existem uma carga horaria definida as quais não são cumpridas na praticae m grande maioria das empresas, pois para empresa que contrata é interessante ter mão de obra barata, e abaixo do piso mínimo que seria o salário mínimo vigente, o qual esta longe de suprir necessidades básicas de qualquer pessoa, quanto mais de um universitário.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Unasul sem consenso: Colômbia se nega a detalhar acordo com EUA


Mesmo isolada, a Colômbia impediu a União de Nações Sul-Americanas (Unasul) de chegar a um acordo geral de transparência sobre a cooperação militar de seus 12 sócios com países de fora da região. Após nove horas de discussões entre ministros de Defesa e chanceleres dos países da Unasul, a Colômbia negou-se a apresentar seu acordo com os Estados Unidos e resistia a conceder uma "garantia formal" de que tal pacto não resultará em agressões militares nos territórios vizinhos.
O encontro foi encerrado sem a conclusão de um documento para a construção de uma relação de confiança e com um grave impasse instalado na região.

A intransigência de Bogotá refletiu-se também em outro ponto: a notificação à Unasul de todos os acordos de cooperação nas áreas de defesa e de segurança. A delegação colombiana exigiu a inclusão de uma cláusula que previa a anuência dos países com quem os sul-americanos fizessem acordos. No atual caso, dos EUA.

"Essa cláusula era inaceitável", resumiu o chanceler brasileiro, Celso Amorim. "Esses dois pontos espelham a resistência da Colômbia a ter uma posição totalmente aberta e transparente com a região."

A apresentação do documento do acordo e o acesso de membros do Conselho de Defesa às bases colombianas que serão usadas pelos Estados Unidos foi um pedido dos presidentes da Unasul durante a Cúpula realizada no mês passado em Bariloche, na Argentina. "Se vocês estão dizendo que nos dão as garantias, por que não as escrevem?", questionou o chanceler brasileiro Celso Amorim durante o debate com os demais chanceleres.

O chanceler colombiano, Jaime Bermúdez, insistiu à imprensa que a o acordo de seu país com os EUA não foi tratado com o mesmo peso, na reunião, dos contratos de compras de armas - uma referência explícita aos que a Venezuela fechou com a Rússia e aos que o Brasil discutiu com a França.

Confrontado com a insistência do Brasil e da Venezuela para que Bogotá enviasse cópias de seu acordo aos países da região, o ministro colombiano da Defesa, Gabriel Silva, declarou que essa medida será tomada somente depois de o texto ser assinado.

Venezuela

O ministro de Defesa e vice-presidente venezuelano, Ramón Carrizález, declarou que a recusa de Bogotá em mostrar o acordo que será firmado com os Estados Unidos "causa preocupação".

"Não vimos nem letras grandes nem letras pequenas, e isso naturalmente gera preocupação sobre as verdadeiras cláusulas desse acordo", disse Carrizalez. "A Colômbia se nega a entregar a informação que daria uma linha de transparência e depois da transparência é que se podem gerar mecanismos de confiança."

Carrizáles afirmou ainda que seu governo está disposto a revelar aos demais países da região detalhes do acordo recém-firmado com a Rússia. "Não temos nenhum impedimento em mostrar à Unasul todos os detalhes, porque a confiança começa pela transparência", afirmou.

Em entrevista coletiva depois da reunião, o chanceler venezuelano, Nicolas Maduro, afirmou que "a Venezuela está se equipando para garantir a paz e para defender nosso petróleo, nosso gás", e que seu país tem a obrigação constitucional de se proteger.

Uma declaração da secretária americana de Estado, Hillary Clinton, que pediu que a Venezuela seja transparente em suas compras de armas, acirrou ainda mais os ânimos na capital equatoriana. Clinton disse que "é preciso adotar regras e mecanismos para garantir que as armas compradas não sejam desviadas para grupos rebeldes e organizações ilegais, como traficantes de drogas e outros grupos criminosos".

O chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, reagiu afirmando que às declarações de Clinton "não tem base moral ou política", e que são precisamente os Estados Unidos que estão anunciando sete bases militares na América do Sul, em referência ao acordo entre Bogotá e Washington.

Já o chanceler boliviano, David Choquehuanca, acusou a Colômbia de assumir uma posição intransigente em Quito, sem esclarecer seu convênio com os Estados Unidos sobre as bases militares. "É lamentável que a Colômbia não queira oferecer garantias plenas e formais para a instalação das bases militares (...). Estamos em uma situação séria, em uma situação difícil...".

Segundo Choquehuanca, os outros onze países membros da Unasul chegaram a um acordo, enquanto a Colômbia "ficou isolada em alguns temas".

Isolamento

Além dos dois pontos centrais do acordo, a Colômbia rejeitou ainda a proposta da Venezuela de monitoramento da Unasul nas sete bases colombianas que receberão soldados e equipamentos americanos até 2019. Bermúdez e Gabriel Silva mostraram-se igualmente inflexíveis com relação à proposta, de autoria de Caracas, de que a Unasul assuma a condução do processo de paz na Colômbia.

O isolamento colombiano tornou-se evidente na constatação de Amorim de que o placar da reunião foi de "11 a 1". A Colômbia, nesses dois tópicos, não conseguiu nem mesmo o apoio de países menos refratários a seu acordo com os EUA, como Peru e Chile.

A saída diplomática ao impasse instalado estará em um eventual sucesso de consultas que serão realizadas pelo chanceler equatoriano, Fander Falconí. Uma das alternativas em estudo é a realização de um encontro de ministros em Nova York, à margem da abertura da Assembleia-geral das Nações Unidas, nos próximos dias 23 e 25.

Embora todas as 12 delegações tenham assinalado seu compromisso com o processo de integração da Unasul, a ausência de um acordo tende a engrossar o conflito entre os países andinos. A permanência das dúvidas e inseguranças sobre o acordo Colômbia-EUA tende a impulsionar ainda mais as medidas preventivas que países como a Venezuela vêm tomando.

Temendo uma investida militar norte-americana no continente, algumas nações vêm reforçando seu esquema de defesa, atitude classificada por alguns analistas como uma "corrida armamentista", mas que nada mais é do que uma forma de proteger o território e as riquezas de países vulneráveis ante o potencial bélico estadunidense.

Diplomatas venezuelanos defendiam, ao final do encontro, uma alteração no estatuto da Unasul pelos presidentes dos 12 países, de forma a permitir que as decisões sejam tomadas por maioria, e não mais por consenso.

Meia integração?

Apesar do sentimento geral de fracasso, o Equador – que ocupa a presidência da Unasul – destacou avanços de 70% na análise do documento proposto sobre medidas de confiança. "Na concretização destas medidas de confiança, existem dificuldades", admitiu o chanceler equatoriano, Falder Falconí.

Falconí disse que a Unasul, por enquanto, não se propôs convidar ao governo de Washington a uma reunião com a América do Sul, embora não descartou "em algum momento" fazê-lo para "aprofundar" nos detalhes do pacto com a Colômbia.

Segundo ele, a América do Sul deve seguir na briga para criar seus instrumentos de integração, que em matéria de Defesa e Segurança, se sustenta sobre as bases de mecanismos de confiança comunitários.


sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Viver em sociedade é um desafio porque às vezes ficamos presos a determinadas normas que nos obrigam a seguir regras limitadoras do nosso ser ou do nosso não-ser...
Quero dizer com isso que nós temos, no mínimo, duas personalidades: a objetiva, que todos ao nosso redor conhece; e a subjetiva... Em alguns momentos, esta se mostra tão misteriosa que se perguntarmos
- Quem somos? Não saberemos dizer ao certo!!!Agora de uma coisa eu tenho certeza: sempre devemos ser autênticos, as pessoas precisam nos aceitar pelo que somos e não pelo que parecemos ser...
Aqui reside o eterno conflito da aparência x essência. E você...
O que pensa disso? Que desafio, hein?"...
Nunca sofra por não ser uma coisa ou por sê-la..."
(Perto do Coração Selvagem - p.55)Clarice Lispector

terça-feira, 8 de setembro de 2009


Internet é uma rede de comunicação aberta e livre. Nela, podemos criar conteúdos, formatos e tecnologias sem a necessidade de autorização de nenhum governo ou corporação. A Internet democratizou o acesso a informação e tem assegurado práticas colaborativas extremamente importantes para a diversidade cultural.


A Internet é a maior expressão da era da informação.A Internet reduziu as barreiras de entrada para se comunicar, para se disseminar mensagens. E isto incomoda grandes grupos econômicos e de intermediários da cultura. Por isso, se juntam para retirar da Internet as possibilidades de livre criação e de compartilhamento de bens culturais de de conhecimento.


Um projeto de lei do governo conservador de Sarkozy tentou bloquear as redes P2P na França e tornar suspeitos de prática criminosa todos os seus usuários. O projeto foi derrotado.No Brasil, um projeto substitutivo sobre crimes na Internet aprovado e defendido pelo Senador Azeredo está para ser votado na Câmara de Deputados.


Seu objetivo é criminalizar práticas cotidianas na Internet, tornar suspeitas as redes P2P, impedir a existência de redes abertas, reforçar o DRM que impedirá o livre uso de aparelhos digitais. Entre outros absurdos, o projeto quer transformar os provedores de acesso em uma espécie de polícia privada. O projeto coloca em risco a privacidade dos internautas e,s e aprovado, elevará o já elavado custo de comunicação no Brasil.

domingo, 6 de setembro de 2009

Nem tudo é o que parece ser

Esse arcabouço legal/imoral que mantém o modelo político e econômico (mesmo diante de governos de centro esquerda) é secular. Não dá para discutirmos a situação do Brasil sem o contexto da política estadunidense na nossa América Latina. Assuntos que permeiam o STF, o Senado, as Câmaras, os governos de todos os países do sul, bem como este golpe de estado clássico em Honduras e as 7 bases militares na Colômbia - a Israel latina -, e ainda a ativação da quarta frota em águas e rios da nossa América são casos típicos de uma engenharia sacana com o objetivo de desestabilizar o afino geopolítico que esses países conseguiram alcançar nos últimos tempos, se isolando dos EUA e de sua moeda lastro. Sucessivos escândalos surgiram e vão surgir, e, em especial no Brasil com o objetivo de desestabilizar o Lula no segundo mandato para que não consiga eleger um sucessor em 2010, visto nosso país ser o mais importante da América do Sul. Estratégia, companheiros...

Bom, o José Sarney está sugando da política há 150 anos e somente agora a rede globo, veja, isto é, folha de SP e afins se deram conta? Ora... em 1985 saímos às ruas pedindo outra eleição porque não aceitávamos àquele como presidente, após a morte de Tancredo, mas toda a elite e a mídia o defendeu e o porque estava colocado e claro: seu ministro de comunicação à época, ACM, negociou concessões de TV com Roberto Marinho a troco da garantia da presidência. Portanto não é de se estranhar que a oligarquia ACM domina os canais de TVs na BA enquanto a oligarquia Sarney lidera os do Maranhão e Amapá, sob o comando do império globo. Olha... sendo cínica mesmo, acho até uma ingratidão da rede globo fomentar as sujeiras de um cara que há décadas ajuda o império Roberto marinho. Na verdade, enquanto o senado, seu mecanismo e o próprio Sarney serviram a FHC por 8 anos, ninguém se incomodou, nem a mídia, nem a elite, nem os partidos de direita, porque também se beneficiavam do sistema. Atualmente porque PMDB fez aliança com o PT (não por ideologia mas porque o fazem independente do partido que estiver no poder), tentam a todo custo atingir o presidente Lula... O que está por trás desta babaquice toda são as eleições de 2010. E o PT tem sim que segurar a aliança com o PMDB e manter o senado, porque é deles a maioria das prefeituras do Brasil, para a garantia futura de um governo de centro esquerda. A saída de Sarney não trará idoneidade e nem mesmo ética ao senado, que desde sua criação é um antro de manipulações e safadezas. Ele, o maranhense,tem que ser responsabilizado pelos seus crimes, e que o MP se faça cumprir. Mas qualquer manobra coloca em risco grave o que já se conseguiu no âmbito social e é apenas isso que (me) interessa: manter o que foi feito e garantir um sucessor nas próximas eleições.

O que está se tentando no Brasil é um golpe baixo para anexar a imagem de Lula à ala podre do PMDB, ao oligarca Sarney, ao Collor, e a tantos outros, ao mesmo tempo em que tentam tirar da disputa a Dilma, com alegações de manipulações na receita e divulgação de pesquisa que mostram o zé serra liderando as intenções de voto, diga-se de passagem, realizada em São Paulo pela Databranda. É um jogo de várias frentes, com um interesse único: fazer a elite voltar à administração do país em 2010.

Toda essa movimentação: Lina e Dilma, Sarney e Senado, PT e PMDB, Vox Populi e Folha de São Paulo e economista e socialite como a Mirian porca (leitão) e Danuza leão dando sua opinião sacana, parcial, babaca e fútil num jornal de quinta, que sempre vendeu o brasil barato, nada mais são que manipuladores da massa, que de fora da politica e da movimentação social dão crédito aos que reverberam e se posicionam como os bastiões da moral.

Sou comunista e escolhi o PCdoB porque de todos os partidos, para mim é o mais sensato. Sofreu perseguições, não esqueceu seu passado, reconheceu seus erros, superou-os, apresenta uma política própria para o Brasil, nos quadros têm representantes negros, intelectuais, gays, estudantes, sindicalistas, feministas, indígenas, sem terras, gente com a mesma origem que eu, que nunca se desviaram daquilo que aprenderam na luta do dia a dia e que “têm compromisso com o futuro, com a construção de um Brasil que nós acreditamos: mais justo e mais digno. Isso sem muito alarde político. Seu plano político nacional não está na panfletagem, não está nessa atividade eleitoreira" - como disse o Protógenes esta semana ao se filiar ao partido. Ainda assim, quando dou minha opinião não a faço respaldada apenas no que o PCdoB prega e faz, mas também no que o Brasil de Fato, Carta Maior e Caros Amigos (os quais assino) divulgam e o que minha vivência junto aos movimentos sociais trouxe de conhecimento. E, como é claro e notório que pretendo ver nossa America latina toda vermelha, com os partidos socialistas utilizando a UNASUL, O MERCOSUL, o SUCRE ao dólar, a ALBA à alca e o espanhol ao inglês, ‘puxo as sardinhas pra minha lata’. Se eu fosse elite, também estaria cumprindo meu papel e reverberando o que a mídia comercial (cucaracha e malsã) alardeia. Mas, sou do povo, proletária, mulher, mãe, separada e comunista, então nada mais natural que me comportar assim: favorável ao socialismo, ao povo, mesmo que numa realidade política atípica, onde tenho que ver com outros olhos a posição política de um sujeito que levantei bandeira contra sua posse em 1985. Mas no momento essa postura se faz necessária e creio, deve ser mantida até 2010.

Saudações socialistas! Abraço a todos!

sábado, 5 de setembro de 2009

DEMOcracia imperialista da NUESTRA AMERICA ...‏

Na Colombia Uribe conquista o direito de ir a Plebiscito para definir 3º mandato, SEM SER TAXADO DE GOLPISTA, apesar de TODOS SABEREM SER NARCOTRAFICANTE.

Em Honduras, Michelletti faz campanha para eleições e é financiado pelo narcotrafico.

E a culpa é de Chavez? É de Evo? É de Correa?

ONU, CADÊ VOCÊ?


01/09/2009 | Federico Mastrogiovanni | Cidade do México

Governo golpista inicia campanha eleitoral em Honduras e Zelaya aguarda posicionamento dos Estados Unidos

Sessenta e quatro dias depois do golpe de Estado que culminou na deposição do presidente de Honduras, Manuel Zelaya, o líder do governo golpista, Roberto Micheletti, lança a campanha do Partido Liberal para as eleições previstas para 27 de novembro.

Na quinta-feira passada, Micheletti se disse disposto a renunciar “de forma imediata ao cargo e apoiar a volta de Manuel Zelaya”, se este aceitasse deixar a presidência, numa contraproposta ao acordo San José, apresentado pelo presidente da Costa Rica, Oscar Árias, porém respeitando somente a anistia como cidadão comum e não no âmbito político.

Segue Link: http://hondurasurgente.blogspot.com/2009/09/onu-oea-assistem-caladas-o-inicio-da.html

Hasta la vitória, JUNTOS SOMOS FORTES. Somos a base da piramide, 180 milhoes de brasileiro, só falta fazermos uso dessa força e assim evitar que o topo nos manipule.


Abraço a todos!